A adolescência dos períodos do desenvolvimento do ser humano, o mais mutante e mais variável na vitrine dos séculos.
No início do século XIX, não tínhamos, de maneira psicológica, uma adolescência: as crianças saíam de sua dura e privada infância e entravam numa escalada de vida adulta, muitas vezes já aliada ao trabalho, na própria família, seja um negócio comercial, um negócio agrário, ou iam para negócios de outros, como empregados vitalícios. Poucos continuavam estudos ou se aventuravam em negócios próprios.