É o humano descartável diante de processos que evoluíram a partir dele e o ultrapassarão? Na cultura pop, sempre houve hipóteses especuladas pelos subgêneros – como a ficção científica, ou mesmo o terror – que tratam o homem como coadjuvante de sua própria história. É inquietante ver que elas encontram ressonância em modismos majoritariamente aceitos hoje, como a mania de se explicar tudo pelo DNA ou o endeusamento da tecnologia. O que, e quando, o homem perdeu, que o dilui hoje na condição de um bicho virtual?