Nos últimos quarenta anos, o que pensávamos ser conto da carochinha, ou ficção científica, virou realidade. Os avanços da genética alteraram vários aspectos da vida feminina. Quem poderia pensar em barriga de aluguel? Em iniciar a maternidade na idade que antigamente já se era avó? Em escolher o sexo dos filhos? Em guardar o sangue do cordão umbilical, e, agora, ainda melhor, o próprio cordão? Em se precaver efetivamente de malformações? Em se prolongar a vida por mais de trinta anos? Parece tudo fantástico, quanto novo, e as pessoas gostariam de se localizar nessas novas possibilidades.